A
umbanda surgiu da manifestação do caboclo das sete encruzilhadas e
pouco a pouco foi crescendo e expandindo-se de forma controlada pelo
grupo inicial formado por pai Zélio e pelos seus auxiliares diretos,
os quais foram sendo preparados para abrir novas " Tendas
Espiritas de Umbanda".
Após
esse inicio controlado e registrado historicamente por muitos autores
umbandistas, eis que uma verdadeira explosão aconteceu e novas
tendas começaram a ser abertas em muitos lugares, com a maioria
delas sem nenhum vinculo com as tendas matrizes.
Se
assim aconteceu e permitiu uma expansão "aparentemente"
autônoma ou livre, "algo" deve ter permitido que muitos
milhares de "guias chefes" de tendas de umbanda ordenassem
aos seus médiuns que dessem início a novos centros de umbanda.
Esse
"algo" é o que nos interessa comentar aqui, porque é em
si um dos fundamentos divinos da umbanda e todas as religiões
mediunicas ou oraculares , entendendo o termo "oracular"
como a comunicação do mundo espiritual com o material. Esse algo é
a comunicação com os espíritos.
A
comunicação com os espíritos criada pela umbanda é única e
magnifica, porque permite que as pessoas conversem naturalmente com
os espíritos, relatando-lhes seus problemas ou dificuldades e
recebam deles orientações que auxiliarão na solução deles. O ato
de uma pessoa conversar com um espírito, ainda que incorporado em um
médium, tem um efeito muito positivo porque a maioria delas,
conversando com um espírito amigo, orientador e bondoso, isso tanto
a fortalece quanto faz com que se sinta mais segura por que dali em
diante passa a ter um espírito amigo e protetor a zelar por ela no
"mundo espiritual".
Essa
luta continua da humanidade em buscar a evolução por meio do
aperfeiçoamento espiritual, consciêncial e moral motivou a
espiritualidade superior a dar início a uma nova religião
espiritualista fundamentada nos três postulados iniciais, que tanto
traçaram o rumo da sua missão na terra quanto delinearam o imenso e
luminoso trabalho que realizaria em prol da humanidade, tanto a
encarnada quanto a desencarnada.
Os
três postulados básicos da umbanda, trazidos,pelo,senhor Caboclo
das Sete Encruzilhadas, são estes: - Com os espíritos mais
evoluídos aprenderemos.
-
Aos espíritos mais atrasados ensinaremos.
-
A nenhum espírito renegaremos.
Esses
três postulados são de uma sabedoria ús interessa comentar aqui,
porque é em si um dos fundamentos divinos da umbanda e todas as
religiões mediunicas ou oraculares , entendendo o termo "oracular"
como a comunicação do mundo espiritual com o material. Esse algo é
a comunicação com os espíritos.
A
comunicação com os espíritos criada pela umbanda é única e
magnifica, porque permite que as pessoas conversem naturalmente com
os espíritos, relatando-lhes seus problemas ou dificuldades e
recebam deles orientações que auxiliarão na solução deles. O ato
de uma pessoa conversar com um espírito, ainda que incorporado em um
médium, tem um efeito muito positivo porque a maioria delas,
conversando com um espírito amigo, orientador e bondoso, isso tanto
a fortalece quanto faz com que se sinta mais segura por que dali em
diante passa a ter um espírito amigo e protetor a zelar por ela no
"mundo espiritual".
Essa
luta continua da humanidade em buscar a evolução por meio do
aperfeiçoamento espiritual, consciêncial e moral motivou a
espiritualidade superior a dar início a uma nova religião
espiritualista fundamentada nos três postulados iniciais, que tanto
traçaram o rumo da sua missão na terra quanto delinearam o imenso e
luminoso trabalho que realizaria em prol da humanidade, tanto a
encarnada quanto a desencarnnica e trazem em sí, sintetizado em
poucas palavras, tudo o que já se falou, escreveu e se fez, tanto em
relação aos espíritos bons quanto os maus, encarnados ou
desencarnados, porque, se todos somos espíritos, então o Caboclo
mensageiro da boa nova também se referiu a todos. Assim sendo, cabe
a nós resgatar dia-a-dia os princípios básicos de umbanda, de
fazer o bem sem olhar a quem, e a caridade como régra básica no
convívio com os freqüentadores das tendas espirituais.
Não
deixando que se colóque a venda, aquilo que nos foi agraciado por
nosso amado Deus!
João
D'Aganju
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